sábado, 1 de fevereiro de 2014

Tratamento com células-tronco já é realidade para animais


(Foto: Divulgação)
Os avanços da ciência com relação às células-tronco alcançaram também a medicina veterinária, e estão ajudando principalmente cães e gatos a se recuperar de algumas doenças. Em Belo Horizonte, as clínicas estão, aos poucos, implantando a nova técnica, que já é utilizada no Brasil de forma experimental há 10 anos e como procedimento clínico há quatro.
As células-tronco – normalmente obitdas a partir de material embrionário – têm a capacidade de regenerar tecidos danificados. Elas são introduzidas no local do problema e adquirem a forma e a função dos tecidos. Além disso, possuem capacidade anti-inflamatória, fazendo com que os danos sejam reparados de forma mais rápida. “Elas são indicadas principalmente para o tratamento de insuficiência renal crônica e problemas de articulação”, explica o médico veterinário Luiz Fernando Ferreira, da clinica Professor Israel.
Ao contrário das terapias tradicionais, com uso de medicamentos, o tratamento com células-tronco não é agressivo ao organismo do animal e não tem efeitos colaterais. Isso porque a regeneração de tecidos é algo que já ocorre naturalmente nos seres vivos. Há um porém: o novo tratamento não é indicado para animais com câncer. Segundo Luiz Fernando, ainda não se sabe ao certo como funciona a interação das células-tronco com as cancerosas.
Em média, são feitas três aplicações de células-tronco no animal, com intervalos de 30 dias entre cada dose. Ou seja, a terapia costuma durar 60 dias. Dependendo do animal e da doença a ser tratada, uma aplicação pode ser suficiente para resolver o problema. O custo estimado de cada aplicação é R$ 2 mil.
Luiz Fernando Ferreira diz que a resposta às aplicações é muito individual e que o animal não precisa de cuidados especiais durante o tratamento. Além disso, dependendo da doença e do estado geral, o animal pode ter uma recuperação total ou melhora significativa. “O procedimento não demanda anestesia e a aplicação das células-tronco é feita por meio de soro intravenoso”, esclarece.
Após as aplicações, o animal precisa ficar em observação por aproximadamente duas horas e, logo depois, é liberado. “Temos conseguido um resultado bastante positivo com os tratamentos. Em 90% dos casos, os animais voltam a ter suas funções restabelecidas, além de melhor qualidade de vida”, diz o veterinário.
Fonte: Encontro 

MP aciona município de Paulo Afonso devido a abandono de animais nas ruas da cidade


As mortes por envenenamento, neste mês, de pelo menos 45 gatos que se encontravam abandonados nas ruas de Paulo Afonso levaram o Ministério Público estadual a ingressar, no último dia 24, com ação civil pública contra o Município. A promotora de Justiça Regional Ambiental, Luciana Khoury, aponta que a gestão municipal fere as exigências legais, pois não conta com um plano estruturado de proteção aos animais, causando significativos danos socioambientais. Ela pede à Justiça que conceda liminar obrigando o Município a recolher em caráter imediato os bichos que ainda se encontram em situação de risco no mesmo local onde ocorreu a mortandade (entre as imediações do prédio da Companhia Hidrelétrica do São Francisco – Chesf e do MP), e a levá-los em um prazo de cinco dias para abrigo onde eles sejam, em caráter provisório, tratados, castrados e alimentados por profissional devidamente habilitado.
No pedido definitivo, a promotora solicita que a Justiça determine a instituição pelo Município de política pública permanente de proteção aos animais, pela qual seja instituído local definitivo e apropriado, com o devido aparelhamento para receber e tratar os animais abandonados encontrados nas ruas de Paulo Afonso. Para isso, deve ser mantido permanentemente profissional habilitado durante o tratamento, garantindo medicamentos e alimentação adequada aos animais, seja diretamente, ou por meio de repasse de recursos a entidades capacitadas. A promotora informou que as mortes dos gatos estão sendo investigadas pela polícia.
O caso de abandono dos gatos e de outros animais na cidade já vinha sendo apurado pelo MP antes do envenenamento. Foi instaurado inquérito civil em março de 2013 e realizadas reuniões com as autoridades municipais a fim de resolver o problema. Segundo Luciana Khoury, a Prefeitura não acatou quaisquer ações sugeridas nos encontros e nunca se manifestou sobre um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto por ela, no qual listava sete medidas emergenciais a serem adotadas pela gestão municipal para resolver a situação.
A inércia municipal teria seguido mesmo após o envenenamento, que motivou o MP a convocar nova audiência. A Prefeitura teria alegado falta de recursos, mas na ação civil a promotora aponta que a Chesf teria se disponibilizado a ceder um prédio como abrigo provisório aos bichos, e a Associação Recanto de Animais em Perigo (Ardap), uma organização não governamental, poderia fazer o tratamento, pois já realiza normalmente este tipo de ação. Entretanto, mesmo com todo apoio e dedicação que a Ardap tem dado, e os diversos pleitos ao Município, e diante dos fatos graves de exposição da vida desses animais, o Poder Público Municipal de Paulo Afonso não realizou qualquer iniciativa para solucionar a questão e não apresentou qualquer indício de que irá regularizar a situação descrita, afirma a promotora.
Fonte: JusBrasil

A organização Sea Sheperd impede a morte de baleias na Antártida

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Segundo o site da Sea Sheperd, a organização de proteção da vida marinha fechou as operações da frota baleeira japonesa, durante sete dias consecutivos. Os navios da Sea Shepherd agora guardam a rampa do Nisshin Maru, tornando o navio incapaz de moer e processar carne de baleia.
O Capitão da Bob Barker, Peter Hammarstedt, disse: “A estratégia principal de nossas campanhas de defesa das baleias da Antártida é garantir a rampa do Nisshin Maru, e não permitir que baleias mortas, passem por esse matadouro flutuante. Atingimos este objetivo. Vamos continuar a bloquear a rampa  deste navio de caça e proteger esses animais e a santidade do Santuário Antártico das Baleias.”
No mês de janeiro, a frota da Sea Sheperd controlou o Nisshin Maru por um total de nove dias, e também acompanhou os caçadores dois dias pelos helicópteros do Steve Irwin. Além disso, os baleeiros levariam três dias para retornarem aos seus locais de matança depois de serem perseguidos, então a Sea Shepherd é capaz de dizer com certeza absoluta que durante pelo menos 14 dias do mês de janeiro, a frota japonesa não conseguiu matar baleias.
A ação da organização, juntamente com o programa de monitoramento do governo australiano e as más condições atmosféricas, fizeram com que a frota baleeira tivesse um mês desastroso. Os baleeiros dependem fortemente de janeiro como seu mês mais rentável e a Sea Shepherd considera janeiro de 2014 seu maior sucesso em uma década.
Os baleeiros matam em média 25 baleias em um bom dia. Estima-se que a intervenção durante a Operação Relentless, até agora, salvou a vida de aproximadamente 350 baleias.
O capitão da Sam Simon, Adam Meyerson, disse que “2014 foi um grande ano para as baleias até o momento. Agora que a Sea Shepherd tem uma pequena marinha, nos dá flexibilidade para usar nossos navios para manter a frota baleeira fora da caça por tempo indeterminado. Não descansaremos até que esta frota ilegal seja expulsa do santuário.”
fonte: anda.jor

Todos os cisnes brancos de Nova York serão assassinados até 2025

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O Departamento de Conservação Ambiental do Estado de Nova York pretende assassinar todos os 2.200 cisnes brancos que vivem na região por considerá-los uma espécie invasora. As informações são do The Spec.
Os cisnes brancos foram introduzidos pelos europeus há dois séculos, devido à sua extrema beleza. Agora, embora a espécie já tenha se tornado parte da cidade, esses animais são acusados de destruir o habitat dos patos e gansos nativos. Com essa justificativa, o órgão propôs declarar o cisne uma “espécie invasora proibida” e pretende matar todos eles até 2025.
Para acabar com os cisnes, o plano é atirar nos animais ou envenená-los, após a captura, além de colocar óleo nos ovos para evitar a eclosão. A iniciativa gerou grande discussão entre os conservacionistas e os defensores de aves, que são a favor dessa atitude, enquanto parte da população e ativistas pelos direitos animais estão horrorizados.
“Eu sabia que haveria um monte de defensores de cisnes apaixonados, mas não podemos basear nossas políticas de gestão apenas na estética de um pássaro”, disse Bryan Swift, especialista em conservação de aves em todo o estado.
As pessoas que tutelam cisnes em propriedades privadas poderão mantê-los, mas deverão deixá-los dentro dos limites do imóvel e alguns parques públicos terão permissão para continuar com os animais caso previnam sua reprodução.
O estado de Nova York buscará a permissão dos governos locais junto com a dos donos de propriedades privadas para ter a aprovação necessária para iniciar o massacre. Em 1993 uma outra medida foi adotada, quando se jogou óleo nos ovos e os cisnes adultos foram transferidos para regiões silvestres.
A associação defensora dos animais GooseWatchNYC denunciou a atual proposta, enquanto mais de 12 organizações ainda estão estudando a ideia.
Nota da Redação: A única espécie invasora é a espécie humana que, além de fazer os cisnes viajarem da Europa até Nova York há dois séculos, por gostar de sua aparência, agora quer exterminar esses animais inocentes que agem por instinto e não passam de vítimas da crueldade das pessoas. O discurso conservacionista é criminoso e não existe nada que justifique a morte de um animal. 
fonte:anda.jor

História do Skippy, o Gatinho-Canguru

Escrito por Carlos Gandra, última revisão em 1 de Fevereiro de 2014
Skippy o gato-canguru
O Skippy é um gatinho de três meses de idade e um pouco diferente dos outros gatos, mas não parece importar-se nem um pouco com isso.
O pequeno felino nasceu sem um osso nas patas dianteiras e por esse motivo, a posição mais confortável para ele é estar de pé, assemelhando-se a um canguru ou um suricata. Ele não sente dores nem outro tipo de desconforto e muito provavelmente nem se apercebe que tem alguma diferença em relação a qualquer outro gato.
O único aspeto negativo na sua ainda curta história foi a quantidade de donos por onde já passou, até ter ido parar ao Wellington SPCA, que está agora a trabalhar no sentido de encontrar uns donos e uma casa definitivos para o pequeno “gato-canguru”.
Mais abaixo ficam algumas fotos. Boa sorte pequeno!
fonte:mundodosanimais.pt

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Candidate-se Á presidente do Brasil

Fêmea deficiente foi abandonada pelos donos nas ruas da Grécia; campanha entre amantes dos animais possibilitou transporte e tratamento do animal na Inglaterra

POR REDAÇÃO GLOBO RURAL

A história de Sandy comoveu centenas de amantes dos animais. Entre eles, estava Pat Clark, que dirige o abrigo para animais Mutts in Distress, localizado em Cambridge, na Inglaterra. A britânica lançou uma campanha na web para pagar o transporte e o tratamento da cadela.
Na Grécia, Sandy nasceu com as patas dianteiras em forma de arco. A deficiência fez com que a fêmea, ainda filhote, fosse abandonada na rua por seus donos.
Fotos da cadelinha, com extrema dificuldade de locomoção, foram compartilhadas milhares de vezes nas redes sociais. Até que Pat Clark decidiu ajudar o animal.
O dinheiro arrecadado com a campanha na web pagou o transporte da cachorra da Grécia para a Inglaterra, além de parte do tratamento de correção das patas.
Sandy foi operada por especialistas e está realizado sessões de fisioterapia para aprender a andar com as patas retas.cadela_patas_planeta_bicho (Foto: Divulgação/Mutts in Distress)

sandy_depois_planeta_bicho (Foto: Divulgação/Mutts in Distress)
Sandy após a cirurgia de correção das patas (Foto: Divulgação/Mutts in Distress)


FONTE: http://revistagloborural.globo.com/

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

São Paulo terá exposição de arte pelos Direitos Animais

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A mostra contará com coquetel vegano de abertura.
partir da próxima sexta-feira (31), o Espaço Surya, na Vila Mariana, receberá uma exposição diferente. Organizada pelo jornalista Maurício Kanno e por Beatriz Rezende Ramos, a mostra “Artes pelos DireitosAnimais” vai até o dia 31 de março e traz 25 obras de artistas de diversos países.
A exposição reúne obras de artistas nacionais e internacionais como os brasileiros Maurício Kanno (SP –organizador), Beatriz Rezende Ramos (SP – organizadora), Bianca Augusta Zanette Santos (RS), Letícia Jorge (SC), Nádia Moya (MG), Virgínia Caldas (SP) e vindos de vários países como Rieke Blendermann (Alemanha), Kerri-Jo (Canadá), Asha Irani (EUA), Daniela A./Reliquus (Filipinas), Luana Racan (Croácia), Anette Augestad  (Noruega), entre outros.
A entrada é franca e haverá um coquetel vegano no dia do lançamento das 18h30 às 21h30.
O evento é uma comemoração pela aprovação da LEI 15.316, que proíbe os testes em animais para produtos cosméticos no Estado de São Paulo. A Surya Brasil, empresa que sedia o evento, declara que, desde sua inauguração, em 1995, nunca testou em animais.
Serviço 
Exposição “Artes pelos Direitos Animais”.
Coquetel de abertura: 31 de janeiro, 18h30.
Visitações do público: De terça a sábado, das 10h às 18 horas, até 31 de março.
Local: Espaço Surya.
Endedeço: Rua Dr. Fabrício Vampré, 232 – Vila Mariana – São Paulo-SP – MAPA
Informações: (11) 5084 2591 ou (11) 5084 2582.
Entrada Franca.
fonte: vista-se

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Imagem registra sapo protegendo companheira da chuva


Foto: Kutub Uddin
Foto: Kutub Uddin
O cavalheirismo existe também no mundo animal. Nesta imagem, uma cena comovente: um sapocavalheiro ajudou a proteger sua companheira da chuva, usando uma folha como um guarda-chuva.
O gesto amável entre os animais foi flagrado pelo fotógrafo amador Kutub Uddin, 27, e foi tirada em seu quintal, em Bognor Regis, Inglaterra.
Os sapos de olhos vermelhos foram animais domésticos de Uddin por quatro meses e muitas vezes ele os deixava vaguear em torno de seu jardim.
O fotógrafo conta que estava limpando seu tanque uma noite e ele viu quando eles subiram em uma planta. “Quando começou a chover, eu olhei para trazer as rãs de volta e as peguei nessa pose muitohumana, segurando a folha”.
‘Eu simplesmente não podia resistir e peguei minha câmera para dar alguns cliques rápidos antes de os trazer para dentro”.

Cientistas realizam testes in vitro para estudar a doença de Alzheimer

SEM EXPLORAÇÃO ANIMAL


(da Redação)
invitro
Segundo o site The Nation, cientistas descobriram um modo para estudar as causas da doença de Alzheimer utilizando o teste in vitro, o que leva a um melhor entendimento de como as proteínas humanas sofrem mutações, além de substituir os testes em animais.
Cientistas britânicos apontam para as possibilidades deste método nos estudos biomédicos da proteína presenilina, que desempenha um papel na causa da doença de Alzheimer, generalizada entre os idosos. Um comunicado sobre o estudo realizado por pesquisadores da Royal Holloway University of London e do Instituto de Psiquiatria do Kings College, em Londres, foi publicado no Journal of Cell Science na sexta-feira.
Ele revela que este teste in vitro tornou-se essencial para a compreensão da função das proteínas humanas, cujas mutações estão associadas com o desenvolvimento de demência. Isso pode levar à criação de uma nova geração de tratamentos para esta doença incurável.
O Professor Robin Williams, um cientista da Royal Holloway, University of London, fala sobre a idéia de usar o método também na pesquisa médica da epilepsia: “Esta descoberta nos permite examinar o papel da proteína humana presenilina 1, sem o uso de testes em animais”, diz Williams.
Os animais são comumente explorados ​​em pesquisas de Alzheimer, o que significa que são submetidos às mais diversas formas de crueldades. Além disso, segundo o ponto de vista científico, tais experiências são problemáticas devido ao seu custo alto e também porque após a exclusão das proteínas, as células animais tornam-se inviáveis.
Já o teste in vitro, fornece uma fonte barata de pesquisa, porque pode ser cultivado em laboratório e usado como um organismo unicelular, ou na formação de um corpo de frutificação composto por cerca de 50 mil células.
Dr. Richard Killick, co- autor do artigo, do Instituto do Colégio de Psiquiatria King, afirma que “este trabalho mostra que podemos usar com sucesso este modelo simples para tentar entender melhor os papéis normais de outras proteínas e os genes envolvidos na doença de Alzheimer e outras formas de neurodegeneração”.
fonte: anda.jor

Campanha pede conservação de tubarões na Indonésia


Por Rui Borralho (em colaboração para a ANDA)
(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)
O realizador sub-aquático Mark Thorpevencedor de um Emmy, lançou uma campanha de Crowdfunding através da iniciativa Naturfunding, para a produção de um documentário sobre as implicações das capturas e da não preservação de tubarões nas águas da Indonésia, o maiorfornecedor mundial de barbatanas de tubarão para o mercado asiático.
O projeto pode ser conhecido na página oficial da campanha e através de seu vídeo de apresentação.
A iniciativa internacional de Crowdfunding ambiental Naturfunding, resulta de uma parceria estabelecida entre o portal ambiental português Naturlink.pt e a plataforma internacional de crowdfunding Indiegogo.com.
Compartilhem e apoiem essa ideia!
fonte:anda.jor

Norte-americano cria site de adoção de animais inspirado em agências de namoro


(Foto: Reprodução Internet)
(Foto: Reprodução Internet)
Um norte-americano decidiu colocar sua trajetória de investidor em agências de casamentos à serviço dos animais. Darrell Lerner acaba de lançar o AllPaws.com, ideia que se inspira na dinâmica dossites de encontros para submeter perfis de cães, gatos e até porquinhos da índia abandonados ou vítima de maus-tratos diretamente para quem busca adotar um animal doméstico.
O negócio é, na verdade, um grande banco de dados com animais resgatados das ruas ou do convívio de tutores poucos ciosos. O trunfo da iniciativa é alimentar o site com informações quanto mais específicas possível do animal.
Segundo reportagem do portal de notícias The Huffington Post, o usuário do AllPaws.com tem acesso à características que vão além do tamanho, raça e cor do animal. No site, eles se informam sobre dados comportamentais e aspectos detalhados de sua fisiologia. É possível, por exemplo, saber tanto do comprimento da pelagem do cão, quanto se ele se dá bem com crianças e, no dia a dia, prefere brincar no chão ou passar o tempo no colo das pessoas.
“A ideia era criar um site com uma visão de futuro e mais amigável ao usuário”, diz o empreendedor Darrell Lerner. “E, ao mesmo tempo, se a gente conseguir fazer um carinho no animal com isso, é um jogo de ganha-ganha”, afirma.
Ao fazer uma busca no AllPaws.com, o internauta também consegue salvar suas buscas, marcar os favoritos e compartilhar os perfis de animais encontrados pelo Facebook e Twitter, além de enviar mensagens diretas para cuidadores e grupos de resgate.
Ainda em versão beta (o lançamento final é esperado em breve), mais de cinco mil pessoas já se registraram ao AllPaws, que segundo Lerner já possui 52.183 cachorros, 41.050 gatos, 1.258 coelhos, 395 cavalos e 276 pássaros registrados, à espera de um tutor.
Fonte: Estadão

Traficante obriga macaco a consumir drogas


saguiUm traficante de drogas gravou um vídeo em que ele fuma maconha e assopra a fumaça no rosto de um macaco. O suspeito ainda incentiva o animal a tragar o cigarro. Na gravação, que chocou até policiais, um sagui (um dos menores e mais indefesos macacos do mundo) é obrigado a respirar fumaça de maconha. As informações são do R7.
O vídeo foi encontrado durante uma operação emPraia Grande, no litoral de São Paulo, contra um laboratório de refino de drogas. O suspeito conseguiu fugir, mas deixou para trás 220 kg de drogas, munição de grosso calibre e a prova mais importante: um tablet com dezenas de gravações, que serão usadas como provas.
Na gravação, o homem prende o sagui com uma das mãos, traga um cigarro de maconha e assopra a fumaça no animal, enquanto a mulher que grava a cena, ri.
“Foi um fato que realmente chamou muito a nossa atenção. A gente percebe a crueldade do que elefaz com o animal, o que ele, na verdade, tenta [fazer] é viciar o próprio animal, porque ele chega a colocar o cigarro confeccionado na boca do macaco”, disse Luiz Henrique Artacho, delegado responsável pelo caso.
macaco que aparece no vídeo é um sagui de tufos brancos, um dos animais mais traficados internamente no Brasil. Eles estão entre os menores primatas do mundo, medem cerca de 30 cm e pesam no máximo 240 g. Não há informações da polícia sobre a prisão do suspeito, que já foi identificado.  http://r7.com/BtBq
Fonte: anda.jor

Especialista afirma que ração pode diminuir expectativa de vida de cães



(Foto: Reprodução Internet)
(Foto: Reprodução Internet)
Os alimentos processados para cães e as rações podem conter substâncias que causam danosgraves e até fatais. Segundo Jonatha Self, especialista em nutrição e alimentação canina, empresasfabricantes de alimentos para cachorros estão diminuindo a expectativa de vida dos animais, já que as companhias estariam usando coisas que seriam jogadas fora para a fabricação dos produtos. Na opinião do especialista, os animais que seguem dieta natural vivem mais, são mais calmos e atentos, mais comportados e sofrem menos com doenças. As informações são do Daily Mail.
Mas qual seria, então, a dieta ideal para os cães? Segundo Self, o cão deve se alimentar como umlobo selvagem, pois ambos têm os sistemas digestivos idênticos. A dieta do animal, portanto, não deveria ser tão diferente e não ter, por exemplo, carne crua incluída. Self acredita que nove em cada 10 visitas ao veterinário são motivadas por alimentação inadequada. A qualidade dos alimentos para cães é baixíssima, segundo ele, e o cozimento acaba com as enzimas importantes por processos metabólicos vitais, torna o alimento de difícil digestão e altera sua estrutura. As comidas caninas processadas têm o mesmo efeito que junk food para os humanos.
Os alimentos processados para cachorros surgiram há 153 anos e paleontólogos afirmam que leva, em média, 100 mil anos para uma espécie se adaptar à nova dieta. Os cães têm cinco tipos de dentes, mas nenhum adequado para moagem de alimentos. Uma boa maneira de entender a indústria de alimentos é estudar sua história. As comidas prontas para cachorros foram inventadas na Inglaterra por James Spratt, em 1860, e combinavam biscoito feito de farinha de trigo, vegetais e sangue de animais. Empresários viram na criação uma oportunidade de vender subprodutos indesejáveis, como carnes de baixo custo, por um preço que jamais conseguiriam.
A legislação britânica e europeia, segundo Self, permite o uso de substâncias que seriam descartadas em rações a alimentos para animais, desde que não causem dano imediato. “O material de origem animal usado pelas indústrias de ração é formado por partes não consumidas por humanos”, comentou. Caudas, testículos e orelhas de animais estão entre os componentes das rações. O processo de fabricação é de “revirar o estômago”, disse o especialista.

Bezerro recebe próteses nas patas traseiras


Por Patricia Tai (da Redação)
Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M. Foto: Dave McDermand/The Eagle
Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M (Foto: Dave McDermand/The Eagle)
Uma lágrima desce pelo rosto de Kitty Martin na tarde de domingo, enquanto ela olha para o bezerro de 11meses de idade caminhando. Apesar de um pouco instável, depois de passar a maior parte de sua vida doente até então, esse foi o resultado que Martin esperava.
“Foi incrível. Foi como um presente de Natal para mim”, disse ela quando conduzia o bezerro ao Hospital Veterinário Texas A&M, entregando-lhe guloseimas pelo caminho. “Eu nunca amei tanto um animal na minha vida”.
Hero foi levado ao hospital há dois meses atrás sem as pernas traseiras. Agora, ele anda bem com duas próteses, graças aos veterinários do A&M. As informações são do The Eagle.
história de Hero  já havia sido contada na ANDA, no ano passado. As duas patas traseiras do bezerro e parte de sua cauda foram perdidas em Abril, quando ele passou quatro dias ao relento em um local onde fora abandonado, sob temperaturas extremamente frias. Kitty Martin, que é cuidadora de animais e proprietária do Selah Ranch All Animal Rescue em Greenville (Virgínia, EUA), resgatou Hero no início de maio e não mediu esforços ao lutar por sua recuperação. O bezerro não conseguia ficar de pé, com riscos de se machucar ainda mais, e ela entrou em contato com universidades de todo o país para encontrar especialistas que acreditassem que ele tinha uma chance.
A escola veterinária A&M concordou em examiná-lo, então Martin colocou-o em um trailer e viajou mais de 2 mil quilômetros de Virgínia à College Station em Novembro. Ele chegou em condições críticas e teve que ser colocado na Unidade de Tratamento Intensivo, mas foi capaz de ser submetido a uma cirurgia ao final do mesmo mês.
Os veterinários removeram parte dos ossos e implantaram próteses temporárias que ajudaram o bezerro a andar novamente enquanto os tocos se curavam, segundo a Dra. Ashlee Watts, professora assistente em cirurgia de animais de grande porte. O bezerro não sentia dor e começou a andar normalmente, apesar de ficar muito fraco por duas semanas e por isso não conseguir caminhar por muito tempo. ”Após a cirurgia, ele estava confortável e passando muito bem – ele não teve maiores complicações e comportava-se como se não tivesse limitações”, disse Watts.
Sete semanas após a cirurgia, em Novembro, Hero recebeu as pernas protéticas definitivas. Desde então, seu grande risco é o de contrair feridas que possam levar a uma infecção, de acordo com Watts. Martin tem que mudar suas próteses duas vezes por dia e observar cuidadosamente o animal para garantir que ele não esteja se sentindo desconfortável. Hero deve deixar o hospital nesta semana.
O bezerro ganhou as manchetes após algumas pessoas terem enviado e-mails a Martin dizendo que ela estava errada por mantê-lo vivo, depois de tudo o que ele passou. Martin afirma que o bezerro recebeu até mesmo ameaças de morte, e ela irá se mudar com ele para um local não revelado, para sua segurança.
“Eu o trouxe aqui sem saber se ele estava indo ao encontro de sua sentença de morte. Me disseram que se isso fosse contra a sua qualidade de vida, ele teria sua morte induzida”, disse Martin. “E eu não tinha ideia se ele iria voltar a andar ou não, mas eu o amo demais e queria dar uma chance a ele”.
O transporte de Hero e a cirurgia custaram aproximadamente 25 mil dólares. Alguns fãs de Hero doaram cerca de 8 mil e Martin está aceitando mais doações pela sua página no Facebook. Ex-técnica veterinária e nativa do Texas, ela diz esperar que Hero possa se tornar um animal terapeuta para soldados feridos e crianças portadoras de necessidades especiais que visitam o seu rancho, que ela pretende mudar para o condado de Milam, no futuro.
“Eu acredito que tudo o que ele está passando e a força com a qual ele enfrenta todos esses desafios fazem com que ele seja um símbolo de coragem às pessoas que estão passando por esse tipo de trauma em suas vidas”, acrescentou Martin.
Em 2009, foi noticiado outro caso de bezerro que perdeu as patas traseiras  pelo mesmo motivo, e também ganhou próteses. Conta-se que essa foi a primeira vez que um bezerro recebeu próteses nasduas patas.
Os dois casos nos fazem inevitavelmente pensar na presente época do chamado “Vórtice Polar” nos EUA – a histórica onda de frio com temperaturas baixíssimas e ventos que causam sensação térmica de até 50º negativos, situação da qual milhões de animais não-humanos certamente não têm como se defender.
fonte : anda.jor